quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Auxilio da tecnologia na Engenharia Civil

A cada dia, a internet vem mostrando ser uma indispensável ferramenta no cotidiano das pessoas, o mais variado mundo de informações. Nada melhor do que poder estar conectado ao mundo, sabendo dos últimos fatos ocorridos, procurando notícias ou até mesmo divulgando assuntos de seu próprio interesse. É possível manter-se constantemente atualizado, fazendo cursos até de nível superior a longa distância (EAD), tendo acesso a livros, jornais, periódicos e artigos acadêmicos, além da troca de experiências com profissionais de todas as áreas e partes do mundo. 

A Internet mudou radicalmente até a maneira de relacionamento entre os funcionários e prestadores de serviço com as empresas,      pois, hoje um profissional pode ter um escritório em sua própria casa (Home Office) e participar ativamente das atividades da sua empresa, recebendo e enviando relatórios, participando de reuniões através de vídeo conferências e trocas de e-mails. O ganho de produtividade que se obteve com isso é incalculável. 

Na engenharia, então, o avanço foi considerável - o profissional pode se deslocar para as obras em qualquer local da capital ou interior, e, munido de um Laptop, IPad ou Smartfone com conexão via internet, se comunica em tempo real com o escritório, fornecendo ou buscando informações sobre a obra em andamento.

Algumas construtoras, para facilitar o relacionamento com os seus clientes ou investidores, já estão oferecendo o acompanhamento das obras online através de email ou mensagens SMS, além de páginas específicas sobre as obras em seus próprios sites, dando mais segurança aos proprietários, evitando os atrasos, ou prevendo atrasos com antecedência.

O que eu acho sobre o mercado financeiro da Engenharia Civil

O mercado para o engenheiro está aquecido em todo o país, e a expectativa é melhorar ainda mais nos próximos anos. O bom momento atual é reflexo do crescimento da economia e de projetos do governo federal como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa Minha Vida, que aumentou a oferta de imóveis, o que beneficia o bacharel. Para os próximos anos, a demanda pelo profissional deve aumentar, já que dois grandes eventos serão sediados no país: a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016. A construção civil é o setor que mais absorve esse bacharel. O aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos segue influenciando a grande procura por esse engenheiro. Escritórios de arquitetura também costumam contratar o profissional para atuar no planejamento de projetos.
O engenheiro civil projeta e acompanha todas as etapas de uma construção e/ou reabilitação (reformas) . Deve estudar as características dos materiais, do solo, incidência do vento, destino (ou ocupação) da construção. Com base nesses dados, desenvolve o projeto, dimensionando e especificando as estruturas, hidro-sanitárias e gás, bem como os materiais a serem utilizados. No gabinete de obra, chefia as equipes, supervisionando os prazos, os custos e o cumprimento das normas de segurança, saúde e meio ambiente. Cabe-lhe garantir a segurança da edificação, exigindo que os materiais empregados na obra estejam de acordo com as normas técnicas em vigor. A Engenharia civil tem, de alguma forma, relações com todas as atividades humanas, notadamente com a arquitetura
Por possibilitar uma ampla variedade de atuação profissional, a Engenharia civil oferece ainda grande oportunidade aos seus profissionais, possibilitando que estes que se dediquem à boa formação acadêmica tenham sucesso posteriormente, na sua carreira.

Mega-Construções

Megaconstruções é um programa de televisão norte-americano transmitido pelo canal a cabo Discovery Channel com a apresentação de Danny Forster. Atualmente sendo exibida a sétima temporada do programa. 

Construindo Arranha-Céus Os engenheiros tem o desafio de construir o mais alto, mais estreito e mais estranho arranhara-céus da historia da Suécia.
  

http://tudosobreengenharia.blogspot.com.br
Acessado em:06 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Dia a dia da profissão

A rotina do engenheiro civil começa muito cedo, porque é um dos primeiros a chegar na obra, já que tem de acompanhar todos os detalhes de execução, que são inúmeros, desde uma concretagem ou instalação elétrica, hidráulica, estrutural... e depois o profissional tem a atividade de escritório.

Fonte:http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/profissao-engenheiro-civil.shtm
Acessado em : 4 de novembro de 2014

Dica para quem está começando

A principal dica é fazer um bom estágio. Se você tiver condições de entrar em uma construtora ou em uma empresa de engenharia (de projetos, consultoria ou atividade de campo)... a experiência vai te dar uma bagagem, ao longo dos cinco anos de formação, muito grande.

Mercado de trabalho


Há três anos a construção civil no Brasil teve um crescimento muito forte, acelerado. Está faltando mão de obra especializada na área, o que obriga as empresas a importar profissionais (para as vagas de emprego em aberto). Nós temos a Copa do Mundo e outros eventos de grande porte que vão utilizar em grande escala esses profissionais.

Fonte:http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/profissao-engenheiro-civil.shtm
Acessado em: 4 de novembro de 2014

Quanto um Engenheiro civil ganha em média ?

Salário Médio Inicial
De R$ 4.000,00 a R$ 5.200,00
 Fonte:http://www.suapesquisa.com/profissoes/engenheiro_civil.htm
Acessado em : 4 de novembro de 2014

O que é a Engenharia Civil ?

A Engenharia civil é o ramo da engenharia que engloba a concepção, o projeto, construção e manutenção de todos os tipos de infraestrutura necessários ao bem estar e ao desenvolvimento da sociedade, além da preservação do ambiente natural. Desta forma, esta área dedica-se à criação de edifícios, pontes, túneis, usinas geradoras de energia, indústrias e inúmeros outros tipos de estrutura.Desde o início da história, os humanos passaram a construir seus próprios abrigos utilizando os elementos naturais ao seu redor. Posteriormente, as estruturas adquiriram características cada vez mais complexas, reflexo do desenvolvimento das técnicas. Passou-se então, a utilizar conhecimentos científicos nesta área, de forma que as dimensões, a resistência e outros atributos de uma determinada obra podiam ser estimados. Novos materiais passaram a ser utilizados, sobretudo ferroe cimento, que possibilitaram o surgimento das grandes estruturas que hoje compõem o cenário do mundo moderno.Desta forma, a formação de um engenheiro civil é fortemente ligada às ciências exatas. Contudo, um bom profissional deve conter muitos outros atributos, principalmente habilidades em comunicação e de análise racional dos fatos, além de seguir um código de ética, visto que suas obras influenciam significativamente em todos os segmentos da sociedade. Dada a vasta abrangência, a engenharia civil divide-se em vários campos específicos, desde geotecnia, mapeamento, até transportes,construção e estrutural, dentre muitas outras.

Concurso de Pontes de Papel das Escolas Públicas de Juiz de Fora

A Olimpíada de Engenharia Civil é um evento tradicional da Faculdade de Engenharia da UFJF e, em novembro deste ano, terá sua décima edição. Na Olimpíada, cerca de 20 equipes competem para ver qual ponte de papel é a mais resistente, tem maior eficiência e maior exatidão de projeto. Em julho de 2013, o PET Civil em parceria com o Centro de Ciências da Universidade Federal de Juiz de Fora e do Colégio de Aplicação João XXIII, expandiu o concurso para o Colégio de Aplicação João XXIII. Assim, alunos do Ensino Médio do colégio tiveram a oportunidade de montar suas próprias pontes a partir de um projeto pré-determinado e ver na prática alguns conceitos de física aprendidos na escola, como as Leis de Newton.
Pontes do Concurso de Pontes de Papel do Colégio João XXIII
Pontes do Concurso de Pontes de Papel do Colégio João XXIII
O evento foi tão bem sucedido que, em 2014, ele foi expandido para outras 5 escolas da Rede Pública além do Colégio João XXIII, sendo elas: Colégio Estadual Fernando Lobo, Colégio Estadual Duque de Caxias, Colégio Estadual Clorindo Burnier, Colégio Estadual Antônio Carlos e o IF-Sudeste. Os líderes das dezoito equipes formadas por estudantes do ensino médio dessas escolas, no dia 10 deste mês, se reuniram no Centro de Ciências do Colégio de Aplicação João XXIII para receberem algumas informações sobre o Concurso. De explicações sobre o funcionamento de uma treliça, até dicas de como fazer as barrinhas de papel, os alunos receberam todo o auxílio dos bolsistas do PET Civil para a montagem de suas pontes.
Foi então que, nos dias 14 e 15 deste mês, munidos de papel cartão, cola branca, lápis, régua, borracha, estilete e tesoura, os alunos se esforçaram para seguir um modelo de ponte já elaborado, inspirado nas pontes construídas sobre o Rio Paraibuna.
Montagem das pontes:
Agora, neste sábado dia 18 de outubro, às 8 horas e 30 minutos da manhã, eles irão se reunir no Anfiteatro da Faculdade de Engenharia para assistir à ruptura de suas pontes. A vencedora será aquela que suportar a maior carga, dentro do intervalo de 5 kg a 10 kg, conforme estabelecido no edital do Concurso. O prêmio para os vencedores será um vale-presentes da Livraria Saraiva no valor de R$600,00.
E você? Vai ficar de fora? Venha torcer para a sua equipe favorita e que vença o melhor!
Fonte :http://blogdopetcivil.com
Acessado em : 4 de novembro de 2014

Eficiência energética: transformando calor em eletricidade

Estima-se que mais da metade da energia dos EUA – de veículos e equipamentos pesados, por exemplo – é desperdiçada na forma de calor, que escapa principalmente para a atmosfera. Mas isso está começando a mudar, graças as inovações de Gang Chen, Professor de Engenharia de Energia e chefe do Departamento de Engenharia Mecânica do MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Cerca de uma década atrás, Chen, usou nanotecnologia para reestruturar e aumentar drasticamente a eficiência de um tal material, abrindo caminho para mais dispositivos termoelétricos de baixo custo. Os materiais termoelétricos convertem diferenças de temperatura em tensão elétrica. Usando este método, a GMZ Energy, empresa co-fundada por Chen e pelo colaborador Zhifeng Ren, da Universidade de Houston, criou agora um gerador termoelétrico (TEG) – um módulo de uma polegada quadrada e um quarto de polegada de espessura – que transforma calor residual emitido pelos veículos em eletricidade, dando aos mesmos um adicional de energia.
Gerador termoelétrico - TEG
Gerador termoelétrico – TEG
Num TEG, a eletricidade é gerada quando o calor entra na parte superior do módulo, e, em seguida, move-se através do material semicondutor – embalados no gerador – para o lado mais frio. O movimento resultante dos elétrons no semicondutor sob esta diferença de temperatura gera uma tensão que é extraída como eletricidade.
No entanto, em muitos TEGs, vibrações atômicas do material podem gerar fugas de calor do lado quente para o frio. O método da GMZ diminui, essencialmente, a forma de calor, o que leva a um aumento de 30 a 60 por cento no desempenho de diversos materiais termoelétricos.
Mecanismo de funcionamento do TEG
Mecanismo de funcionamento do TEG
Auxiliada pelo Departamento de Energia dos EUA (DOE), a GMZ Energy participa de programas cujo objetivo é integrar diversos TEGs no interior de veículos, de forma a aperfeiçoar a economia de energia dos mesmos.
Chen vê a empresa GMZ como um grande passo em direção ao seu objetivo de ajudar a criar um mundo mais eficiente em termos energéticos. “A maior parte da minha pesquisa no MIT é sobre a energia”, diz ele. “A motivação para mim é realmente tornar os produtos desta pesquisa viáveis para o mundo real. Orgulho-me de fazer parte desse projeto”.
Fonte:http://blogdopetcivil.com
Acessado em : 4 de novembro de 2014

40 anos da ponte Rio-Niterói

Marcada por uma série de percalços, mitos e atrasos foi inaugurada, em 1974, uma das maiores obras da engenharia brasileira, a ponte Rio-Niterói.
Ponte-Rio-Niterói-Rio-de-Janeiro
Fruto de  um projeto ousado para a engenharia da época,a obra, que começou a ser construída em dezembro de 1968, apresentou diversos desafios. Deveria assegurar 300 metros de canal navegável no vão central (canal principal) e mais dois secundários de 200 metros (largura) e apresentar 14 quilômetros de extensão sendo, com isso, a terceira maior ponte do mundo na época. Mas o grande desafio foi realmente concretar as fundações debaixo d’água, fato que, no estágio inicial da obra levou à um grave acidente envolvendo 8 pessoas.
O projeto de construção da ponte era muito bem visto pela maioria da população que antes contava apenas com o lento transporte da Balsa Cantareira para se deslocar entre Rio e Niterói. A ideia era ligar os dois pedaços da BR-101 (Rio Grande do Norte-Rio Grande do Sul) e consolidar o Plano Nacional de Rodovias. No entanto a espera foi grande, pois, planejada para ficar pronta em 1971, a ponte só foi ser inaugurada três anos depois, ainda no governo do general Emílio Garrastazu Médici.
Ligações anteriores à ponte
Ligações anteriores à ponte
Trajeto da BR-101
Trajeto da BR-101
Mesmo após 40 anos da sua inauguração, a Ponte Rio-Niterói possui números expressivos:
  • A maior ponte do Hemisfério Sul;
  • O maior vão em viga reta contínua do mundo: o vão central de 300 metros de comprimento e 72 metros de altura;
  • A mais importante estrutura protendida das Américas, com mais de 2.150 km de cabos no interior de sua estrutura;
  • Uma das maiores pontes do mundo em volume espacial (área construída), por conta de seu comprimento, largura e a altura dos pilares e das fundações submersas cravadas na rocha do fundo da Baía de Guanabara.
Quando inaugurada, era a terceira maior do mundo, atrás apenas da Ponte do Lago Pontchartrain, em Louisiana, com 38 quilômetros, na Costa Leste dos EUA, e a Chesapeacke Bay Bridge, na Virgínia (também nos EUA), com 29 quilômetros. Hoje, 40 anos depois, caiu para o 11º lugar no ranking internacional de extensão:
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Atualmente, as preocupações que envolvem a Rio-Niterói estão ligadas ao intenso fluxo de veículos que atravessam a ponte todos os dias, 150 mil veículos por dia, número muito maior do que o planejado como capacidade máxima há 40 anos atrás, 50 mil veículos por dia. Para um grupo, a melhor saída seria a construção de uma segunda ponte, paralela à Rio-Niterói. No entanto, para a concessionária CCR Ponte, a ligação Rio-Niterói não precisa de outra ponte. Para desatar o nó do trânsito, a saída é melhorar os acessos.
Fonte:http://blogdopetcivil.com
Acessado em: 4 de novembro de 2014

Abrigo comunitário é construído usando somente portas e janelas reutilizadas

Uma das especialidades da arquiteta francesa Stephane Malka é desenvolver projetos arquitetônicos sustentáveis. A Bow-House está entre suas criações, ela é um abrigo popular feito a partir de portas e janelas reaproveitadas. A estrutura serve como uma extensão dos espaços públicos e incentiva a população a repensar a construção e a utilização de resíduos.
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O objetivo do projeto vai além de revitalizar uma área abandonada, o projeto reforça o espírito comunitário oferecendo uma unidade habitacional aberta, que pode ser usada por qualquer pessoa.
A Bow- House foi construída em uma praça pública de Heerlen, na Holanda e todas as janelas e portas usadas em sua execução foram reaproveitadas. A variedade de tamanhos e formas  dão um tom especial à construção, que segundo Stephane remetem a uma colcha de retalhos. Além da questão da sustentabilidade e solidariedade, o abrigo usa o seu conceito para quebrar os paradigmas da arquitetura tradicional.
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Fonte:http://blogdopetcivil.com
Acessado em: 4 de novembro de 2014

Resíduos perigosos na construção civil

Os resíduos gerados pela construção civil, são responsáveis por cerca de 70% do total de resíduos sólidos urbanos de uma cidade de médio e grande porte. Esses resíduos são classificados de acordo com Resolução nº. 307, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que além da classificação, ainda exige que todos os municípios tenham um plano de gestão para esse entulho.
A classificação é dada da seguinte forma:
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Os entulhos de classe A e B, se geridos com um rigoroso controle de qualidade podem ser reutilizados na própria obra ou reciclados para uma posterior utilização. O que mais dificulta essa condição, porém, é a gestão dos resíduos perigosos e o cuidado para que não haja a contaminação do entulho reciclável e, sobretudo, a não contaminação do solo e lençol freático do terreno da obra.
A gestão dos resíduos de uma obra, deve começar com a separação adequada dos recicláveis e dos perigosos, esses materiais devem ser acondicionados em caçambas com tamanho apropriado e em quantidades adequadas. Além disso, é importante a identificação visual dos recipientes para que não haja mistura de resíduos e, sobretudo, a conscientização dos trabalhadores do canteiro.
Dentre os resíduos considerados perigosos, classe D, os mais comuns gerados na construção civil são as tintas, os solventes (e materiais que contenham solventes), óleos, graxas, amianto, água contaminada pela lavagem de pincéis, desmoldante para concreto e equipamentos contaminados. Esses materiais, podem ser separados como resíduos perigosos sólidos e resíduos perigosos líquidos e a sua gestão deve ser feita da seguinte forma:
  1. Resíduos sólidos:  Os resíduos sólidos contaminados, como estopas, pincéis e EPIs devem ser descartados separadamente em caçambas metálicas identificadas e com tampas. É recomendável, ainda, que a caçamba seja mantida fechada para que não haja contato do resíduo com a água da chuva.
  2. Resíduos Líquidos: Os resíduos líquidos que oferecem risco ao meio ambiente e não podem ser reutilizados, como restos de tinta, solventes, óleos e graxas, devem ser descartados, de acordo com o seu tipo, em tambores com tampas. Os recipientes, quando cheios, devem ser encaminhados para as empresas receptoras desses resíduos.
    Entre os resíduos líquidos mais comuns estão as sobras de tintas e solventes, a água contaminada por efluentes e a lama bentonítica. Esses materiais devem ser tratados de maneiras diferentes. No caso dos restos de tintas e solventes, suas latas devem ser esgotadas, raspadas e posteriormente enviadas aos pontos de coleta indicados pelo município. A água contaminada por efluentes, como a água utilizada para a lavagem de brochas e pinceis, deve ser segregada em tambores específicos e recomenda-se que esta seja reutilizada até seu esgotamento, caso não seja possível deve ser encaminhada ao seu destino final. A lama bentonítica (água + bentonita) utilizada como fluido estabilizante em escavações, quando não for mais reutilizada deve passar por processo de reciclagem dentro do próprio canteiro por meio de decantação com material floculante, separando-se a água que poderá ser reutilizada e a bentonita que poderá ser destinada a aterros comuns.              Fonte:http://blogdopetcivil.com                                                                                                       Acessado em : 4 de novembro de 2014